Google Google+ Mimalhices Diárias: Restaurante Chapitô

domingo, 14 de abril de 2013

Restaurante Chapitô

Chapito Lisboa

Se há algo que me enerva mais que tudo, provavelmente o mau serviço seria o nomeado. 
Odeio o mau atendimento ao publico, independentemente de qual seja, quando se entra numa loja vazia, quando se chega a um restaurante, ou mesmo num atendimento simples de bar, se a pessoa está mal disposta, não me interessa, como cliente penso que tenho direito de ser atendida como tal e ser respeita como tal. Entro no restaurante, não estou lá para suplicar por um jantar, estou a pagar pelo serviço, portanto é favor de não ignorarem alguém que chega como se aquilo fosse o maior frete do mundo. 
Como já trabalhei no serviço ao cliente, enerva-me que para algumas pessoas a simpatia e a cordialidade com os clientes seja uma complicação tão grande, se não gosta do emprego que tem, não me interessa! Eu não tenho culpa! E como é claro há situações que ultrapassam a minha paciência e é por isso que estou a escrever este post. 
Fui ao restaurante Chapitô do qual já tinha ouvido falar imenso através de imensos artigos, e portanto tinha uma alta expectativa, é pena que logo se tenha tornado numa desilusão. 
O espaço pareceu-me agradável, o restaurante no segundo andar tinha uma excelente aparência com uma vista fantástica, mas não era bem aquilo que eu queria, e portanto desci as escadas e fui até ao andar principal onde existem tapas onde é uma espécie de zona de bar, que me pareceu mais agradável. 
No entanto não estava á espera do que me aconteceu... Desloquei-me ao balcão onde estava a caixa e o rapazito não tirou os olhos do ecrã, estava portanto muito ocupado durante mais de 10 minutos com as contas mesmo tendo pessoas a olharem para ele como quem diz, olhe, aguardo? Há espaço? Nada! 
De seguida havia uma senhora que estava numa correria de um lado para o outro a atender as pessoas e passava por nós e ignorava, até que dissemos: Boa tarde Desculpe... Resposta: Espere um bocado. 
Que engraçado, isso estou eu a fazer à algum tempo, esperamos mais um bocado... Até que... 
Olhe desculpe! Pode-me trazer o livro de reclamações? E como a carinha dele não foi de: Peço desculpa, mas antes de: Vai gozar com o Camões, acrescentei: JÁ! 
O mais engraçado é que o tempo que esperamos multiplicou-se por 2 até aparecer o gerente para pedir desculpas e oferecer o jantar que como é claro não foi aceite. 
Uma coisa que gostaria de salientar com este post: todos os que se dirigem um estabelecimento cheio ou vazio merecem: uma boa noite, aguarde um bocadinho por favor, independentemente de estarem ou não ocupadíssimos com as contas da caixa ou com o atendimento, não me interessa, já interrompi milhares de vezes as contas da loja para atender alguém, nem que seja com uma boa noite. 
Depois a ideia de: Há e tal estamos muito cheios e por isso não o conseguimos atender, é uma desculpa esfarrapada... Arranjem mais empregados, não me interessa, ou avisem que estão cheios e temos de esperar, porque eu até esperava, ser ignorada é que não! 
E depois ainda me responderem que não me viram, e por isso não me atenderam?!?! Eu sei que sou pequena, mas por acaso quem me estava a acompanhar não era pequeno, e entretanto até sei porque não fui vista, porque eu sou uma miúda normal com turistas ao lado que foram atendidos.. Se calhar isso responde ao porque de não ser vista, claramente os turistas toldaram a vista aos empregados do restaurante. 
De seguida fui ao Bar das Imagens, mesmo ao pé do Chapitô e fui mais rapidamente atendida do que o tempo todo que tive a olhar para o ar no Chapitô. Not cool! 

Kiss Kiss Sx

Comentários
1 Comentários

1 comentário:

  1. Já ouvi falar muito dele, mas nunca me falar do atendimento

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